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O que a RATIO pode fazer por você
Muitas vezes os problemas de caixa enfrentados pelas empresas não são decorrentes de baixo faturamento ou queda nas vendas, mas de falta de controle e gestão. Dentro desse cenário, a RATIO ajuda você a desmistificar os conceitos técnicos de finanças e controladoria para que você possa, dia a dia, acompanhar a saúde financeira da sua empresa. Ajudamos, ainda, a identificar os pontos vulneráveis do seu negócio e as oportunidades de geração de resultados.
Aproveitamos todos os dados da sua empresa para transformar o seu negócio e direcioná-lo à tomada de decisões baseada nos números da sua operação, com a criação de um painel de controle para acompanhamento dos pontos mais sensíveis e criação de insights a ver o seu negócio como jamais visto no passado.
Toda essa abordagem pode ajudá-lo a:
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Serviços de Consultoria Financeira
O Especialista
Podemos ajudá-lo a aplicar princípios de Gestão Financeira, Governança, Análise, Planejamento Orçamentário e de Fluxo de Caixa para garantir uma visão clara do seu negócio, mais controle e um fluxo de caixa saudável. Isso tudo é segurança para a sua empresa.
Gustavo Curcio
Sócio da RATIO Consultoria e
Especialista em Controladoria, Finanças e Auditoria pela FGV
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Obter mais controle de seus gastos
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Planejar o seu fluxo de caixa
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Automatizar parte da rotina do Financeiro
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Agilizar o fechamento da Contabilidade
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Padronizar as tarefas e aumentar a produtividade
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Entender qual área da sua empresa está deficitária
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Antecipar-se aos riscos financeiros
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Escolher as melhores opções de financiamento do seu negócio
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Desenvolver uma relação com o mercado mais profissional
Oferecemos soluções pensadas para o seu negócio
Podemos oferecer a você uma opinião independente sobre a saúde financeira da sua empresa. Para isso, podemos utilizar das seguintes ferramentas para ajudá-lo:
Auditoria
Tem o objetivo de verificar se as ações, tarefas e procedimentos dessa empresa estão sendo executados de acordo com o que fora planejado e/ou estabelecido pela Direção. É a detecção de desvios. Dessa forma, é possível auditar seu processo de compras, para se verificar, por exemplo, se as compras estão sendo realizadas com base nas melhores condições e preços ou se o setor/pessoa está favorecendo algum fornecedor em benefício próprio. Podemos auditar, ainda, o departamento financeiro, para assegurar o correto direcionamento dos recursos ou mesmo o pagamento indevido de juros e multa.
A confiabilidade desse trabalho está no fato de ser realizado por profissionais externos, sem qualquer vínculo com a empresa, o que concede total liberdade de análise e autonomia na conclusão.
Governança
Segundo o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas. E em maior ou menor grau, alguns princípios são tidos como elementares nesse trabalho como:
- Transparência: consiste no desejo de disponibilizar para as partes interessadas as informações que sejam de seu interesse e não apenas aquelas impostas por disposições de leis ou regulamentos.
- Prestação de contas (accountability): os agentes devem prestar contas de sua atuação de modo claro, conciso, compreensível e tempestivo, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões e atuando com diligência e responsabilidade no âmbito dos seus papéis;
Quando você criou o seu negócio ele era menor, menos complexo e, por isso, você mesmo cuidava de toda parte administrativa. Mas a empresas cresceu e é aqui que surge a necessidade da governança: para se evitar escândalos, conflitos e desvios de finalidade; valorizar a imagem da empresa; atrair investidores etc.
Valuation
Valuation ou avaliação de empresas nada mais é do que precificar o valor de uma empresa, ou seja, de um ativo. E ao contrário do que muitos empresários pensam, saber o valor do seu negócio não é importante, simplesmente, no momento de se desfazer do negócio. Muito pelo contrário, a percepção de valor vai muito além da métrica contábil do lucro.
Saber o seu valuation é relevante, por exemplo, na captação de recursos no mercado ou para atrair investidores para o seu negócio. E uma das maneiras utilizadas para se avaliar um ativo é pelo do método do fluxo de caixa descontado, onde determinamos o valor presente de um negócio através de seus fluxos de caixa futuros e da aplicação de alguns índices como taxa básica de juros, inflação, taxa média de retorno da bolsa de valores etc.
E além dessa métrica objetiva, é possível, ainda, aplicamos uma outra medida relativa, o benchmark, onde buscamos por ativos/empresas similares no mercado para obtermos algum referencial que traga mais segurança à avaliação realizada, haja vista que, muitas vezes, o valor encontrado não é o mesmo praticado pelo mercado e aceito pelos sócios da empresa.
Orçamento e planejamento de fluxo de caixa
É muito comum o empresário achar que Balanço Patrimonial e a DRE têm uma única finalidade: atender à burocracia de banco. Entretanto, esses relatórios revelam a saúde da empresa, as capacidades de pagamento e de geração de caixa, o grau de endividamento etc. Portanto, dispor desses relatórios atualizados e saber utilizá-los é de extrema importância.
Nesse contexto, a implantação de uma política orçamentária, combinada com planejamento do seu fluxo de caixa poderão lhe garantir mais previsibilidade e segurança na gestão do seu negócio. Isso porque é rotineiro o empresário ter ao seu alcance a previsão de vendas/faturamento mas, e as previsões de pagamentos? E os pagamentos sazonais? Os emergenciais poderão ser realizados, há caixa para isso? Deseja investir em um novo equipamento ou reformar o seu negócio: esses gastos caberão no seu orçamentos?
São esses tipos de perguntas que poderão ser rapidamente respondidas a partir do momento que você estiver gerindo o seu negócio com base no orçamento, tomando as melhores e mais acertadas decisões, controlando melhor seus custos e contribuindo, de forma mais assertiva, para a melhoria do resultado do seu negócio.
Planejamento tributário e isenções fiscais
Comecemos dizendo o que não é planejamento tributário: abrir diversos CNPJs com objetivo de diluir o faturamento entre diversas empresas; deixar de pagar tributos esperando um parcelamento especial; omitir receitas; emitir nota fiscal fora da competência; adulterar relatórios enviados às autoridades fiscalizadoras etc. A todo esse "jeitinho brasileiro" damos o nome de evasão fiscal, que é um conjunto de práticas ilegais que visam a redução da carga tributária. Ela é uma infração grave às normas tributárias, podendo gerar diversas sanções às empresas que a praticam.
Ao contrário, a elisão fiscal um método lícito de se alcançar reduções na carga tributária. Ela depende de estratégias, ferramentas e conhecimento da legislação para poder ser aplicada de forma plena e eficaz. Esse conceito é bastante relacionado a um planejamento tributário afinal, a prática tem por objetivo realizar uma diminuição significativa nos impostos pagos por uma empresa nos conformes da legislação vigente.
O planejamento tributário acontece através da análise dos registros declaratórios dos impostos, já realizados ao longo do tempo e estudando a sua operação.
Já a Lei do Bem é um incentivo fiscal voltado para alavancar investimentos em inovação nas empresas concedendo redução de IRPJ e CSLL, majoritariamente, e foi instituído pela Lei 11.196/05 e regulamentado pelo Decreto 5.798/06.
Esse benefício fiscal se dá pela exclusão na base de cálculo do IRPJ e CSLL do percentual de 60%, com possibilidade de adicional de 20%, sobre a soma dos dispêndios ou pagamentos vinculados aos projetos de P&D realizados durante o ano base. Em linhas gerais, a empresa pode ter um "cashback" de até 34% na forma da Lei do Bem.
Os pré-requisitos para se obter esses incentivos fiscais são:
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Isenções fiscais com a 'Lei do Bem'
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Empresas enquadradas no regime do Lucro Real;
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Necessidade de apresentarem Lucro Fiscal;
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Estar em dia com o pagamento de impostos para apresentação das CNDs;
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Empresas que invistam em Pesquisa e Desenvolvimento.
Perícia Judicial
Por ocasião de um litígio judicial, é comum o Juizado nomear um perito judicial para esclarecer algum ponto específico da ação como, por exemplo, a confirmação de cálculos trabalhistas.
Ao contrário, um assistente técnico não é um auxiliar da Justiça mas um profissional de confiança do réu que irá lhe assegurar - no direito de ampla defesa - o assessoramento técnico necessário para esclarecer um ponto específico da ação, desde a redação da inicial até a análise de algum quesito que venha a surgir no decorrer do processo.
Além disso, outro papel do assistente técnico é o de acompanhar os trabalhos realizados pelo perito judicial nomeado e de convencê-lo de determinada tese para favorecer a parte interessada. Cabe, ainda, redigir pareceres, instruir laudos e até criticar, ou melhor, contestar alguma conclusão apresentada pela outra parte. Assim, desde a elaboração de uma defesa em uma autuação até a realização de um cálculo em uma demissão, o papel do assistente técnico é de auxiliar o seu advogado naquele assunto contábil ou financeiro, que são as nossas especialidades, com argumentos que contribuirão, positivamente, com a sua defesa.
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